Política e Políticos – A urgência das urgências

Política e Políticos – O jornalista Celso Machado comenta os principais acontecimentos de Santa Catarina e da região
Política
Foto: divulgação | PMJS
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Política e Políticos – e-mail da coluna: machadocelso01@gmail.com

A urgência das urgências


Problemas gritantes que afetam a rede de saúde pública da prefeitura de Jaraguá do Sul continuam sendo “fatiados” pelos vereadores. Cada qual com sua lista de “urgências”, ora voltadas às estruturas físicas, ora ao atendimento burocratizado em excesso pelo tempo, ora mirando a falta de médicos. Como não há diálogo com um Executivo disposto a não ceder às costumeiras pressões políticas por cargos de primeiro escalão (deve ter seus motivos), tudo se resume a deliberações unilaterais, que pouco ou nada avançam. Exceto se houver uma trégua inteligente de ambos os lados, para se ouvir servidores, chefes e médicos sobre possíveis soluções no curto prazo, pelo bem da população usuária. Essa é, sim, a urgência das urgências!

CURTAS

  • Mesmo que seu adjunto, Ricardo Grando, seja o “queridinho” de Jorginho Mello (PL), que o leva por onde vai, inclusive para discorrer sobre obras, o titular da Infraestrutura, Jerry Comper, não se cansa em tecer elogios a Mello.
  • Deputado estadual licenciado, Comper assumiu a pasta sem consultar seu partido e por isso a relutância do MDB em admitir a condição de partido governista. Há quem diga que o secretário planeja voos mais altos. Deputado federal, por exemplo.
  • Grando vem de Joaçaba, onde foi secretário de desenvolvimento regional no governo de Raimundo Colombo (DEM) e é apontado como possível candidato a deputado estadual. Em 2018, disputou pelo MDB, apoiado por Mello, candidato a senador. Fez 22.562 votos.
  • Cinco meses depois da eleição da mesa diretora da Câmara de Jaraguá do Sul, o vereador Jair Pedri (PSD) disse ter se arrependido amargamente pelo voto dado a Rodrigo Livramento (Novo), seguindo orientação do seu partido. E não ter votado em Luís Fernando Almeida (MDB).
  • Almeida levou 8 dos 11 votos possíveis. Ao vetar a nomeação de vereadores para funções no Executivo, o prefeito Jair Franzner (MDB) atraiu para si a ira da maioria. Incluindo Pedri e Almeida. O PSD foi um dos cinco partidos da coligação que reelegeu Franzner.
  • ”As novas rodovias ou os projetos de revitalização obrigatoriamente deverão contar com áreas de escape”. É o que diz projeto de lei do deputado Altair Silva (PP). A exemplo do que está sendo feito na Serra Dona Francisca. 

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CDL

O MDB quer Colombo

divulgação

Carlos Chiodini, secretário da Agricultura e presidente estadual do MDB e a bancada de deputados estaduais do partido estiveram com o ex-governador Raimundo Colombo (PSD). A ideia é tê-lo na chapa de candidatos do MDB a deputado federal do partido em 2026. Mas, por enquanto, Colombo ainda sonha com a cassação do senador Jorge Seiff (PL), por abuso de poder econômico na eleição de 2022. Acreditando que ele, como segundo colocado, assumirá até que sejam feitas novas eleições. Apoiado pelo MDB nos tempos de Luiz Henrique da Silveira, Colombo obteve grandes vitórias nas urnas. Para senador e governador duas vezes. Chiodini, aliás, foi secretário de Desenvolvimento Econômico Sustentável de Colombo.

VIA BRASIL

  • De novo, o Senado tentará investigar denúncias envolvendo a Confederação Brasileira de Futebol. Nunca deu em nada. A iniciativa é do senador Eduardo Girão (Novo/CE).
  • Uma CPI requerida em 2015 pelo senador Romário de Souza, para investigar a CBF, foi arquivada um ano depois. Produzindo apenas “recomendações” aos dirigentes.
  • Há 24 anos, em 2001, o ex-senador catarinense, Geraldo Althoff, foi relator de CPI que investigou o ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira, e outras 33 pessoas, entre dirigentes e empresários.
  • Segundo Althoff, “à época existia uma bancada da bola estruturada, com parlamentares envolvidos diretamente com a CBF”. Exatamente como ainda é hoje. E, claro, deu em nada.

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O “antes” e o “depois”

reprodução | redes sociais

O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, decidiu manter em patamar mais alto as taxas de juros por tempo indeterminado “diante do cenário externo de incertezas e das expectativas desancoradas (da inflação, em alta) ”. Lula, que na posse de Galípolo lhe deu “total autonomia”, como se ele (Lula) pudesse interferir no BC, agora anda mudo. Bem ao contrário do que fazia com o antecessor, Roberto Campos Neto (governo Bolsonaro), elogiado pelo próprio Galípolo e a quem culpava, diuturnamente, pela perda do poder aquisitivo da população por conta dos juros altos.

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